Pré-eclampsia, como lidar com isso?

Só de ouvir a palavra pré-eclâmpsia, muitas mulheres gravidas ou que tentam engravidar já ficam nervosas. É que o problema é grave e precisa de tratamento adequado. Mas, você sabe exatamente o que é a pré-eclâmpsia? Por que ocorre e quais são seu sintomas? Veja a seguir todas as informações que você precisa saber sobre o assunto:

Pré-eclâmpsia

A pré-eclâmpsia ainda não possui suas causas completamente conhecidas. Também chamada de toxemia gravídica, a pré-eclâmpsia é mais comum em mulheres que passam pela primeira gestação e que possuem mães ou irmãs que tiveram o problema, que aparece a partir do quinto mês.

A pré-eclâmpsia é caracterizada ela hipertensão arterial, pelo ganho de peso e pela presença de proteína na urina da gestante.

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Quando acontece?

Além da ligação entre casos na família, a pré-eclâmpsia pode acontecer ainda em gestantes muito jovens, em mulheres com mais de 40 anos, em gestações múltiplas e em mulheres que já possuíam pressão alta.

Sintomas

Os sintomas da pré-eclâmpsia incluem inchaço não só nas pernas e pés mas também nas mãos e rosto, além de dor de cabeça, ganho excessivo de peso, pressão alta, náuseas, dor no abdome, visão embaçada.

Riscos para o bebê

A maioria das gestantes com pré-eclâmpsia conseguem levar a gestação de maneira saudável e dar a luz a bebês igualmente saudáveis. No entanto, quando ela não recebe a atenção e o tratamento adequados, a placenta pode ser prejudicada e não enviar ao bebê todos os nutrientes necessários para seu pleno desenvolvimento. Assim, ele poderá nascer abaixo do peso ideal e com outros problemas.

Tratamento

O parto é a maneira mais efetiva para acabar com o problema, mas se ele não for possível, o médico irá controlar todos os sintomas até que seja possível dar a luz ao bebês.

Eclâmpsia

A eclâmpsia é a evolução da pré-eclâmpsia. Além de seus sintomas, convulsões e outros problemas podem colocar em risco a saúde da mãe e do bebê.