Logo após o nascimento do bebê e durante seus primeiros dias de vida, existem alguns exames que devem ser feitos nos pequenos. Eles vão avaliar e dizer se está tudo bem com a saúde da criança. Sua rapidez garante que tratamentos, caso necessários, comecem o mais rápido possível. Um destes testes é o Teste do Coraçãozinho. Veja a seguir qual a sua importância, como é feito e outras informações que você precisa saber:
Os problemas de coração em bebês
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), mais ou menos dois bebês a cada mil nascem com algum problema no coração. Nestes casos, o disgnóstico deve ser feito rapidamente para que o problema não se agrave, podendo inclusive levar à morte. Infelizmente, nem sempre o diagnóstico é tão rápido assim, já que segundo a SBP cerca de 30% dos bebês com problemas recebem alta e vão pra casa sem que seus pais saibam do problema.
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O Teste do Coraçãozinho
O Teste do Coraçãozinho, também chamado de oximetria de pulso, é um exame capaz de diagnosticar qualquer má formação no coração. O exame é obrigatório e gratuito na rede pública.
Exames durante a gestação
Existem exames que podem ser realizados ainda durante a gestação e informam se o bebê tem algum problema no coração, como por exemplo o ecocardiograma fetal. No entanto, o exame é caro e complicado de ser realizado. Neste cenário, o Teste do Coraçãozinho surge como alternativa eficaz.
Como o teste é realizado?
O teste é feito de forma simples e rápida – cerca de 5 minutos. Ele também não machuca o bebê e deve ser feito nas primeiras 48 horas de vida do pequeno, antes que ele deixa a maternidade. Ele é feito assim: sensores capazes de mediar a concentração de oxigênio no sangue são colocados na mão direita e em um dos pezinhos da criança. Diferenças na concentração de oxigênio entre os membros pode indicar problema cardíaco.
