Como proteger o bebê da catapora

A catapora é uma doença que atinge principalmente as crianças, uma única vez durante a vida. Depois do primeiro contágio, o corpo cria defesas para combater seu vírus causador.

Apesar de comum, suas marquinhas podem ser graves. Veja a seguir mais detalhes sobre a catapora:

Contágio

O contágio pode acontecer de maneira direta, pelo contato com as lesões, ou pelas vias aéreas pelo ar contaminado.

 Leia ainda: Moda gestante para o verão 2014

Sintomas

O primeiro sintoma é a febre. Logo depois aparecem as manchinhas vermelhas pela pele, e em seguida um líquido cristalino sobre elas. Após cerca de três dias o número de lesões pode aumentar. Por fim, as manchinhas secam e somem sozinhas.

As lesões costumam provocar coceira, mas é importante não mexer ou cutucá-las, o que vai causar forte ardência e uma cicatriz no local.

Riscos

A catapora pode aparecer e sumir sem maiores complicações, no entanto, em alguns casos ela pode ser muito grave e levar à morte. É que o problema pode levar infecção nas lesões, infecção geral no organismo, baixa das plaquetas sanguíneas e comprometimento do sistema nervoso.

O que fazer?

Os pais devem procurar um médico imediatamente. O banho deve ser feito com sabonete antisséptico. A criança deve ficar em casa até sarar para não contaminar outras pessoas.

A vacina e sua eficácia

A vacina da catapora existe e está sendo cada vez mais divulgada para os pais. Ela é um método eficaz para proteger os bebês, mas mesmo após receber a dose eles podem apresentar a doença. O motivo? Os médicos acreditam que devido à mutações do vírus que provoca o problema.

As pessoas vacinadas, no entanto, desenvolvem uma catapora muito menos agressiva do que as que não receberam a vacina. Sem a proteção, a catapora causa de 200 a 250 lesões na pele. Em pessoas que já haviam tomado a dose constatou-se apenas de 20 a 40 lesões.

Avalie esse conteúdo!

Equipe Gestação Bebê

A equipe de redatores do Gestação Bebê é formada por jornalistas e profissionais convidados de diversas áreas, como pediatria e psicologia.

Deixe um comentário